2.7.11

O MARAVILHOSO CARÁCTER DE JESUS

Nota: Os textos trascritos foram retirados do livro “O Desejado de Todas as Nações”, de Ellen G. White. As referências das páginas foram colocadas ao lado de cada declaração.
A Sua Compaixão.
“Em todos os tempos e lugares demonstrava amorável interesse pelos homens, irradiando em torno a luz de uma animosa piedade” (Pág 86).
“Jesus trabalhava para aliviar todo caso de sofrimento que via” (Pág 87).
“Dirigia aqui e ali uma palavra de simpatia, ao ver criaturas fatigadas, vergadas ao peso de duras cargas” (Pág 90).
“A vida de Cristo foi assinalada pelo respeito e o amor à Sua mãe” (Pág 90).
“O poder curativo do amor – dEle saía para os enfermos e aflitos” (Pág 92).
“Jesus via em cada alma alguém a quem devia ser feito o chamado para Seu reino. Aproximava-Se do coração do povo…Ia-lhe ao encontro em suas ocupações diárias, e manifestava interesse em seus negócios seculares” (´Pág 151).
“Cristo falava com tão solene dignidade, e tanto o olhar como a inflexão da voz exprimiam tão sincero amor
que Nicodemos não se ofendeu ao compreender sua humilhante condição” (Pág 173).
“A Sua terna compaixão caía como um toque de saúde nos corações cansados e aflitos” (Pág 254).
“a amabilidade de Seu caráter e, sobretudo, o amor expresso no olhar e na voz, atraíam para Ele todos” (Pág 254).
“Quando via homens recusarem a mensagem de paz, isso Lhe traspassava o coração” (Pág 255).
“O Seu coração, que amava e se compadecia, é de imutável ternura” (Pág 319).
“O coração transbordava-Lhe de amor por toda a raça humana, mas nunca era condescendente para com seus pecados” (Pág 356).
“O Seu amor não devia limitar-se a qualquer raça ou nação” (Pág 402).
“Procura não condenar, mas salvar…profere palavras de conforto e esperança” (Pág 462).
“Jesus sempre foi amante de crianças. Aceitava-lhes a infantil simpatia, e seu amor franco, sem afetação” (Pág 511).
“O Seu terno, compassivo coração está sempre pronto a compadecer-se perante o sofrimento” (Pág 533).
“Os inimigos…No calmo e solene rosto de Jesus, leram amor, benevolência e serena dignidade” (Pág 581).
“Durante cada hora da peregrinação de Cristo na Terra, o amor de Deus dEle brotava em irreprimíveis correntes” (Pág 678).
“O semblante… exprimia brandura e resignação, e a mais terna piedade para com os cruéis inimigos” (Pág 735).
O Seu Altruísmo.
“Firme como a rocha em questões de princípios, Sua vida revelava a graça da abnegada cortesia” (Pág 69).
“Desde a mais tenra idade, possuía-O um único desígnio: vivia para beneficiar os outros” (Pág 70).
“Trabalhava fervorosamente pela humanidade” (Pág 86).
“Jesus não contendia por Seus direitos” (Pág 89).
Sacrificava-se “Se pelo bem dos outros” (Pág 90)
“Tão plenamente vazio do próprio eu era Jesus, que não elaborava planos para Si mesmo” (Pág 208).
“Tão plenamente estava Cristo submetido à vontade de Deus, que unicamente o Pai aparecia em Sua vida” (Pág 389).
“Toda a vida de Cristo fora de abnegado serviço” (Pág 642).
“Não pensava em Si mesmo. O cuidado pelos outros era o que predominava em Sua mente” (Pág 643).
A Sua Delicadeza e Tato.
“Jesus punha em Seu trabalho alegria e tato” (Pág 73).
“Aproximava-Se do coração do povo, misturando-Se com ele como alguém que lhe desejava o bem-estar” (Pág 151).
“O Salvador não enfrentou argumento com argumento” (Pág 171).
“Possuía tato para Se aproximar do espírito mais cheio de preconceitos” (Pág 254).
“Tornava bela a verdade, apresentando-a da maneira mais positiva e simples” (Pág 253).
“Em todo o Seu trato com homens rudes e violentos, nunca empregou uma expressão desagradável ou descortês” (Pág 515).
Quando reprovava suas palavras eram proferidas com a máxima brandura (Pág 535).
“Não era propósito de Cristo humilhar os oponentes” (Pág 594).
A Sua Humildade e Mansidão.
“Jesus fugia à ostentação” (Pág 74).
“Possuía dignidade e individualidade inteiramente isentas de orgulho terreno ou presunção; não lutava por grandeza mundana e achava-se contente até na mais humilde posição” (Pág 88).
“Jesus não contendia por Seus direitos” (Pág 89).
“Extirpava da vida toda  a vaidade” (Pág 91).
“Suas maneiras eram suaves e despretensiosas” (Pág 138).
Na vida de Jesus “nenhuma ruidosa disputa, nenhuma ostentação de culto, nenhum ato visando a aplausos foi jamais testemunhado” (Pág 261).
“Nunca Se exaltou por aplauso, nem ficou abatido por censuras ou decepções” (Pág 330).
“Permaneceu fiel à sorte humilde que aceitara” (Pág 571).
“Cada traço exprimia brandura e resignação, e a mais terna piedade para com os cruéis inimigos” (Pág 735).
A Sua Paciência e Coragem.
Nunca manifestou uma palavra ou olhar impaciente (Pág 88).
Não se queixava, nem ficava desanimado (Pág 89).
“Não Se vingava, quando rudemente tratado, mas sofria com paciência o insulto” (Pág 89).
“Entre as maiores oposições e o mais cruel tratamento, ainda Ele estava de bom ânimo” (Pág 330).
Quando interrompido, ou prejudicado no Seu repouso, não ficava impaciente (Pág 364).
“Não proferiu palavras de vingança” (Pág 619).
Seu coração imaculado, paciente e brando, não se irritava (Pág 700).
A Sua Pureza.
“Ganho ou prazer, aplauso ou reprovação, não O podiam levar a condescender com uma ação má” (Pág 72).
“Era prudente para discernir o mal, e forte para a ele resistir” (Pág 72).
“Não aborrecia Ele senão uma coisa no mundo, e isso era o pecado” (Pág 88).
“Não podia testemunhar uma ação injusta, sem uma dor que Lhe não era possível disfarçar” (Pág 88).
“A Sua presença criava em casa uma atmosfera mais pura, e Sua vida era como um fermento operando entre os elementos da sociedade” (Pág 90).
“Ele era a personificação da pureza” (Pág 243).
“Ele vivia entre os homens como exemplo de imaculada integridade” (Pág 243).
“A Sua linguagem era pura, refinada e clara como a água de uma fonte” (Pág 253).
“Mesmo entre a turbulência de inimigos furiosos, era circundado por uma atmosfera de paz” (Pág 254).
“No coração de Cristo, onde reinava perfeita harmonia com Deus, havia paz perfeita” (Pág 330).
A Sua vida foi uma repreensão aos pecados dos homens (Pág 587).
A Sua Dignidade e Hombridade.
“Firme como a rocha em questões de princípios” (Pág 69).
“Possuía dignidade e individualidade inteiramente isentas de orgulho terreno ou presunção” (Pág 88).
Falava com solene dignidade (Pág 173).
“Não comprou nunca a paz mediante transigências” (Pág 356).
Os Seus inimigos “No calmo e solene rosto de Jesus, leram amor, benevolência e serena dignidade” (Pág 581).
“Através de toda a ignominiosa farsa de julgamento, portara-Se com firmeza e dignidade” (Pág 742).
O Seu Zelo e Diligência.
“Em Sua laboriosa vida não havia momentos ociosos para convidar a tentação” (Pág 72).
“Era perfeito como operário, da mesma maneira que o era no caráter” (Pág 72).
“Trabalhava fervorosamente pela humanidade” (Pág 86).
“Um sábio desígnio guiava todos os atos de Cristo na Terra” (Pág 206).
Sua vida era assoberbada de trabalho e responsabilidade (Pág 362).
O Seu Ministério.
“Ele não entrava em discussão, todavia o exemplo que dava era uma lição constante” (Pág 89).
“Não considerava ninguém indigno, mas buscava aplicar a toda alma o remédio salvador” (Pág 91).
“A essas almas, desanimadas, enfermas, tentadas e caídas, Jesus costumava dirigir palavras da mais terna compaixão, palavras cuja necessidade era sentida, e que podiam ser apreciadas” (Pág 91).
“Ele não trairia os segredos que Lhe desafogassem nos compassivos ouvidos” (Pág 92).
“Jesus via em cada alma alguém a quem devia ser feito o chamado para Seu reino” (Pág 151).
“Não sermoneava, como fazem os homens hoje em dia. Sempre que os corações se achassem abertos para receber a divina mensagem, desdobrava as verdades do caminho da salvação” (Pág 152).
“Podiam-Lhe compreender as palavras, e seu coração era aquecido e confortado. Ele falava de Deus, não como de vingativo juiz, mas de um terno pai” (Pág 205).
“Jesus nada tinha que ver com as várias dissensões existentes entre os judeus. Sua obra era apresentar a verdade” (Pág 253).
“Jesus ensinava as Escrituras com indubitável autoridade” (Pág 253).
“Era mais fervoroso do que veemente” (Pág 254).
“Apreciava reunir o povo em torno de Si, sob o céu azul, em alguma relvosa encosta, ou na praia do lago” (Pág 291).
“Jesus descansou pela fé no cuidado do Pai” (Pág 336).
Sua vida era assoberbada de trabalho e responsabilidades; todavia, quantas vezes estava Ele sempre em oração! (Pág 362).
Cristo ensinou os discípulos a não se colocarem, desnecessariamente, em antagonismo com a ordem estabelecida (Pág 434).
Não era presunçoso, nem Se precipitava no perigo, nem apressava a crise (Pág 451).
“Não era propósito de Cristo humilhar os oponentes” (Pág 594).
Cristo pousa para ser retratado em cada discípulo ( O Desejado de Todas as Nações, pág 827).
“Ele aguarda com fremente desejo a manifestação de Si mesmo em Sua igreja. Quando ocaráter de Cristo se reproduzir perfeitamente em Seu povo, então virá para reclamá-los como Seus” (Parábolas de Jesus, Pág 69)
Extraído do site Revival and Reformation.

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