30.9.11

CRISTO, NOSSA JUSTIÇA

“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9).

Deus exige que nós confessemos os nossos pecados, e humilhemos nosso coração diante dele, e, ao mesmo tempo, confiemos nEle como um amoroso Pai, que não abandona aqueles que põem sua confiança nEle. Muitos de nós andamos por vista, e não pela fé. Acreditando nas coisas que são vistas, mas não apreciando as preciosas promessas dadas pela palavra de Deus. Não há forma de desonrar mais decididamente a Deus do que mostrar que desconfiamos do que Ele diz, e questionar se o Senhor está realmente conosco ou está a nos enganar.

Podemos cometer erros, e ofender o seu Espírito, mas quando nos arrependemos, e vamos a Ele com coração contrito, ele não se desvia de nós. Há obstáculos a serem removidos. Sentimentos errados tem sido acarinhados, despertado o orgulho, a auto-suficiência, a impaciência e murmurações. Todas essas coisas nos separam de Deus. Pecados devem ser confessados, deve haver um trabalho mais profundo da graça no coração. Aqueles que se sentem fracos e desanimados podem tornar-se homens fortes de Deus, e fazerem nobre trabalho para o Mestre. Mas eles devem trabalhar a partir de um ponto de vista elevado, não devendo ser influenciados por qualquer motivo egoísta.

22.9.11

A Minha Missão, O Meu Mundo

A vida dos que se acham ligados a Deus é como perfumados atos de amor e bondade. A doçura de Cristo os permeia; Sua influência eleva e abençoa. São como árvores frutíferas. Homens e mulheres com esse tipo de caráter prestarão serviço prático, com zelosos atos de bondade e labor honesto e sistemático.
A presunção, vaidade e orgulho nunca deveriam misturar-se com o trabalho sagrado. Aqueles que se exaltam por poderem fazer algo para a causa de Deus estão em perigo de deteriorar o trabalho com seu orgulho e arruinarão sua própria alma.
Todos os que estão ligados ao trabalho de Deus deveriam tornar sua missão tão atrativa quanto possível, de maneira a não se distanciar da verdade em conseqüência de sua conduta. O eu deve ser escondido em Jesus, e aqueles que labutam para Deus devem possuir um caráter de agradável fragrância. Esse é o tempo de avançarmos com fervorosos esforços. O grande campo missionário necessita de homens e mulheres para trabalhar com esforço determinado, oração e lágrimas, semeando a preciosa semente da verdade à semelhança do Redentor, que foi o Príncipe dos missionários. Cristo deixou as cortes celestes; deixou seu alto comando e, em nosso favor, tornou-Se pobre, para que, por Sua pobreza, nos tornássemos ricos. Ele labutou em Suas vinhas entre as colinas da Galileia e, finalmente, regou com Seu próprio sangue a semente que semeara. Quando a colheita da terra for reunida no celeiro celeste e Cristo contemplar Seus santos redimidos, “verá o fruto do penoso trabalho de Sua alma e ficará satisfeito”.
Nosso trabalho consiste em espalhar a luz da verdade e promover a obra de reforma moral, para elevar, enobrecer e abençoar a humanidade.
Aquele que concede e amplia as habilidades dos que desenvolveram sabiamente os talentos a eles confiados, tem prazer em reconhecer o serviço de Seu povo, crentes no Amado, em cuja força e graça eles realizam a obra. Os que procuram desenvolver e aperfeiçoar o caráter cristão por meio de suas habilidades e boas obras, semeando a semente da verdade ao longo de todos os rios, colherão o que semearam. O trabalho iniciado na Terra alcançará sua consumação na vida perfeita e santa, que perdurará pela eternidade. Requer-se abnegação e sacrifício no cultivo do coração que realiza a obra de Cristo, e será infinitamente recompensado pelo prêmio do eterno peso de glória, a alegria da vida medida com a vida de Deus.
Vivendo por Jesus
Nenhum de nós deve ficar satisfeito por simplesmente salvar sua própria alma. Aqueles que apreciam o plano da salvação, o infinito preço pago pela redenção do homem, não viverão para si mesmos.

10.9.11

A VERDADE PRESENTE ATRAVÉS DOS SÉCULOS

I – Introdução
Sl 146:6;1 Tm 3:15;AA 12;1 Rs 17:24;Jo 10:41;18:37
2 Pd 1:12
As verdades da Bíblia são aplicáveis a todas as eras e são portanto Presente Verdade para toda geração, porém há mensagens ou verdades de caráter especial, e aplicam-se unicamente a uma geração.
Não são no entanto, de modo algum menos importantes por esse motivo, pois da aceitação ou rejeição depende para as pessoas dessa épocao salvarem ou perderem-se.
Dessa espécie era a mensagem de Noé, de um dilúvio porvir. Para a geração a que foi pregada, aquela mensagem era a Verdade Presente, para as gerações posteriores ela tem sido uma Verdade Passada.
PE 63 Há muitas verdades…
PE 87 Vi que os santos…
PE 87-88 Não deve nossa…
PE 43 Satanás está agora…
PE 58 Se a mente está…
PE 03 A pequena folha tinha…
Pv 4:18;Jo 16:12-13
GC 608,100 A pequena folha tinha…

II – A Verdade Presente Nos Dias de Adão
Gn 3:15 – Hb 1:9
Gn 3:15 – Ap 12:17
Gn 3:15 – Is 53:5
Gn 3:15 – Rm 16:20
Gn 3:15 – Ap 13:8;Rm 4:17
PP 61
2 ME 106

III – A Verdade Presente Nos Dias de Noé
Gn 6:13-14
Gn 6:5-7
Gn 6:3
Hb 11:7; 2Pd 3:6;2:5;1 Pd 3:20

IV – A Verdade Presente Nos Dias de Abraão
Gn 12:3 – Gl 3:8
Gn 22:2 – Jo 3:16
Gn 22:7 – Jo 1:29
Gn 22:9-13 – Jo 8:56

V – A Verdade Presente no Tempo de Moisés
Hb 4:2
Ex 3:7-8

VI – A Verdade Presente que Jonas Pregou
Jn 3:2-4,6,10
Mt 12:41;Lc 11:32

VII – A Verdade Presente no Tempo de João Batista
Mt 3:1-10
Jo 1:6-8,29
Lc 3:15,10,12,14

VIII – A Verdade Presente no Tempo de Cristo
Lição-Redenção. 1T 98:53 – “Havia uma Verdade Presente.. nos dias de Cristo.”
Mc 1:14-15;Mt 19:16-17;DTN 210;GC 344

IX – A Verdade Presente no Tempo dos Apóstolos
Lição-Redenção. 1T 98:53 – “Havia uma Verdade Presente… nos dias de Paulo.”
At 13:30;24:32,38;Mt 28:11-15;At 25:19;24:25

X – A Verdade Presente no Tempo dos Reformadores
Lição-Redenção 1 T 98:53 – “Há uma Verdade Presente.. nos dias de Lutero.”
Rm 1:17;GC 122,140

XI – A Verdade Presente Hoje em Nosso Tempo
Lição-Redenção 1 T 98:53 – “Há uma Verdade Presente para a igreja hoje.”
Mt 24:14;Ap 14:6-13 (DTN 609);Ap 14:14-16 – Mt 13:38-39;Ap 18:1-5
SC 153 – A Reforma de Saúde
2 ME 114 – A Obra do Quarto Anjo
CJN 71 (TM 91-92 – A Justificação Pela Fé
PE 43 – O Assinalamento dos 144.000
CRA 72 – A Reforma do Vestuário
GC 450;PE 258-259;TF 34
Ap 18:1-5

XII – Conclusão
Pv 23:23;2 Ts 2:10-12;PP 48;TM 437
1 Co 13:6;2 Co 13:8;PE 124-125
Sl 25:5;43:3;60:4;45:4;Is 26:2

Cada Um Em Busca de Mais Um

8.9.11

A Queda de Lúcifer

Você pode ler a história completa de Lúcifer em Isaías 14 ; Ezequiel 28:13-19; e Apocalipse 12:4-12.
Por que Lúcifer se rebelou tornando-se o diabo? Ele cria que poderia se tornar Deus, assentar-se em Seu trono, a despeito do fato de que foi Cristo que o criou (ver João 1:3) e deu-lhe tudo, incluindo a liberdade de escolha e a posição de querubim chefe junto ao trono (Ezeq. 28:14 e 15) e, portanto, possuía grande autoridade.
Lúcifer era o ser criado mais exaltado no Universo. Ele deveria sentir gratidão e saber que Aquele que o criou era o Criador e não o ser criado. A criatura nunca poderá se tornar o criador. No entanto, foi isso o que Satanás buscou ser. O orgulho é cego. Assim, o pecado, que é rebelião contra Deus, teve suas raízes na exaltação pessoal e dependência de si mesmo. Lúcifer sabia que dependia de Cristo para sua vida (ver Sal. 36:9), no entanto sempre enfatizava o “eu”, em atitude de independência (a idéia aparece cinco vezes em Isa. 14:13 e 14).
A rebelião de Lúcifer não foi pública de início. Começou em sua mente. É aí onde iniciam todos os pecados. O pecado não é apenas o ato exterior, é o pensamento interior. Lúcifer se tornou Satanás na mente. Ele ponderou a respeito da posição ocupada por Cristo e passou a invejá-Lo. Queria tomar o trono dAquele que recebera o trono e passou a odiá-Lo. O ódio contra alguém é assassinato (ver I João 3:15), e é por isso que Deus o chamou de assassino e mentiroso desde o início (ver João 8:44). A inveja e o ódio de Satanás

2.9.11

OS ESCRAVOS DO AMOR

Pode alguém fazer caber numa chávena de café toda a água do mar? Como pode então a pequena mente humana ter a capacidade de compreender a imensidade do amor divino?
O texto para hoje está no livro de Oséias, capítulo 11:1 a 4: "Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egipto chamei a meu filho. Quanto mais eu os chamava, tanto mais se iam da minha presença; sacrificavam a Baalins e queimavam incenso às imagens de escultura. Todavia, eu ensinei a andar a Efraim; tomei-os nos meus braços, mas não atinaram que eu os curava. Atraí-os com cordas humanas, com laços de amor; e fui para eles como quem alivia o jugo de sobre as suas queixadas, e me inclinei para dar-lhes de comer."(Oséias 11:1-4). Este é o clamor desesperado de um pai que fez tudo para ajudar a seu filho. Mas, evidentemente, o filho não tem muito interesse em ser ajudado. Este é o grito desesperado de um pai que se sente impotente diante da indiferença do filho. "Quanto mais eu os chamava - Ele diz - tanto mais se iam da minha presença..."