10.12.13

Introdução à Verdade sobre o Santuário

Escrevendo sobre o que devia ser realizado antes da vinda do Senhor, pela Igreja Adventista do Sétimo Dia que despontava, Ellen G. White disse em 1883: {CS 7.1}
“O espírito dos crentes devia se dirigido ao santuário celeste, aonde Cristo entrara para fazer expiação por Seu povo.” — Mensagens Escolhidas 1:67. {CS 7.2}
Numa situação de crise em 1906, quando vários dos ensinos básicos dos adventistas do sétimo dia estavam sendo ameaçados, ela escreveu: {CS 7.3}
“A compreensão correta do ministério do santuário celestial constitui o alicerce de nossa fé.” — Evangelismo, 221. {CS 7.4}
O fim dos 2300 dias
Entre as profecias que formam a base do despertamento do movimento adventista na primeira década dos anos 1830 e 1840 estava a de Daniel 8:14: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado.” Ellen White, que passou pela experiência, esclarece com respeito à aplicação desta profecia: {CS 7.5}
“Em conformidade com o resto do mundo cristão, os adventistas admitiam, nesse tempo, que a Terra, ou alguma parte dela, era o santuário. Entendiam que a purificação do santuário fosse a purificação da Terra pelos fogos do último grande dia, e que ocorreria por ocasião do segundo advento. Daí a conclusão de que Cristo voltaria à Terra em 1844.” — O Grande Conflito, 408. {CS 8.1}
Este período profético chegou ao fim em 22 de Outubro de 1844. Para os que esperavam encontrar o Senhor nesse dia, o desapontamento foi grande. Hirão Edson, um criterioso estudioso da Bíblia na parte média do Estado de Nova Iorque, descreve o que aconteceu entre o grupo de crentes de que ele era parte: {CS 8.2}
“Nossas expectações haviam-se elevado alto, e assim aguardávamos a vinda de nosso Senhor, até que o relógio soou as doze horas da meia-noite. O dia havia-se passado então, e nosso desapontamento havia-se tornado uma certeza. Nossas mais fundas esperanças e expectações foram derruídas, e sobre nós veio tal espírito de pranto como jamais havíamos experimentado antes. Parecia que a perda de todos os amigos terrestres não podia ter comparação. Choramos e choramos, até que o dia raiou. ... {CS 8.3}
“Ponderando em meu coração, eu disse a mim mesmo: ‘Minha experiência do advento tem sido a mais bela de toda a minha experiência cristã. ... Falhou a Bíblia? Não há Deus, nem Céu, nem cidade dourada e nem Paraíso? Não passa tudo isto de uma fábula habilidosamente engendrada? Não são reais nossas mais fundas esperanças e expectações?’... {CS 8.4}
“Eu comecei a sentir que devia haver luz e auxílio para nós nesta hora de agonia. Eu disse a alguns dos irmãos: ‘Vamos para o celeiro.’ Entramos no celeiro, fechamos a porta, e dobramo-nos perante o Senhor. Oramos ferventemente, pois sentíamos nossa necessidade. Prosseguimos em fervorosa oração até que nos fosse dado o testemunho do Espírito de que nossas orações eram aceitas, e luz ser-nos-ia concedida — nosso desapontamento explicado e satisfatoriamente esclarecido. {CS 8.5}
“Depois do desjejum eu disse a um de meus irmãos: ‘Vamos sair e encorajar a alguns de nossos irmãos.’ Saímos, e enquanto caminhávamos através de um grande campo, fui obstado aproximadamente na metade do campo. O Céu parecia abrir-se ante meus olhos, e eu vi clara e distintamente que em vez de nosso Sumo-Sacerdote haver saído do lugar santíssimo do santuário celestial para a Terra no décimo dia do sétimo mês, ao final dos 2300 dias, Ele, pela primeira vez, entrava nesse dia no segundo compartimento daquele santuário, e que Ele tinha um trabalho a realizar no lugar santíssimo antes de vir à Terra; que Ele veio para as bodas, ou em outras palavras, ao Ancião de Dias, a fim de receber o reino, e o domínio e a glória; e que devíamos esperar Seu retorno das bodas. E minha mente foi dirigida para o décimo capítulo de Apocalipse, onde pude ver que a visão havia falado e não havia mentido.” — Manuscrito inédito, publicado em parte na The Review and Herald, 23 de Junho de 1921. {CS 8.6}
Seguiu-se daí uma cuidadosa investigação das Escrituras, de todos os textos que tocavam neste assunto — particularmente os de Hebreus — por parte de Hirão Edson e dois íntimos associados; o Dr. F. B. Hahn, médico, e O. R. L. Crosier, professor. O resultado do estudo deste grupo foi escrito por Crosier e publicado, primeiro no The Day Dawn, um jornal de circulação limitada, e então reescrito e ampliado no formato num exemplar especial do The Day-Star, 7 de Fevereiro de 1846. Este foi o jornal adventista mais amplamente lido, publicado em Cincinnati, Ohio. Por este meio foi alcançado certo número dos desapontados crentes do advento. A então extensa apresentação, bem comprovada pelas Escrituras, levou esperança e coragem ao coração deles, ao mostrar claramente que o santuário devia ser purificado ao fim dos 2300 dias no Céu, e não na Terra, como haviam crido então. {CS 9.1}
Ellen G. White, numa afirmação escrita em 21 de Abril de 1847, declarou em endosso do artigo de Crosier sobre a questão do santuário: {CS 9.2}
“O Senhor me mostrou em visão, passado mais de um ano, que o irmão Crosier tinha a verdadeira luz sobre a purificação do santuário, etc.; e que foi Sua vontade que o irmão Crosier escrevesse a visão que ele nos apresentou no The Day-Star, 7 de Fevereiro de 1846. Sinto-me inteiramente autorizada pelo Senhor a recomendar esse Extra a cada santo.” — A Word to the Little Flock, 12. {CS 9.3}
Posteriormente ela escreveu a respeito do rápido desenvolvimento da compreensão doutrinal que se seguiu ao desapontamento: {CS 9.4}
“O passamento do tempo em 1844 foi um período de grandes eventos, abrindo-se a nossos olhos atónitos a purificação do santuário que ocorria no Céu, e tendo decidida relação com o povo de Deus sobre a Terra.” — Manuscrito 13, 1889, publicado em Counsels to Writers and Editors, 30. {CS 9.5}
A verdade estabelecida pelo testemunho do Espírito Santo
As visões dadas a Ellen White, conquanto não alcançando além do estudo da Bíblia, confirmavam a solidez da posição assumida de que uma importante fase do ministério de Cristo no santuário celestial tivera início em 22 de Outubro de 1844. Gradualmente a largura e a profundidade do assunto abriram-se perante os crentes do advento. Olhando retrospectivamente à experiência nos últimos anos, ela relembrou seus estudos e as manifestas provas da mão guiadora de Deus: {CS 10.1}
“Muitos de nosso povo não reconhecem quão firmemente foram lançados os alicerces de nossa fé. Meu esposo, o Pastor José Bates, o Pai Pierce,* o Pastor [Hirão] Edson, e outros que eram inteligentes, nobres e verdadeiros, achavam-se entre os que, expirado o tempo em 1844, buscavam a verdade como a tesouros escondidos. Reunia-me com eles, e estudávamos e orávamos fervorosamente. Muitas vezes ficávamos reunidos até alta noite, e às vezes a noite toda, pedindo luz e estudando a Palavra. Repetidas vezes esses irmãos se reuniram para estudar a Bíblia, a fim de que conhecessem seu sentido e estivessem preparados para ensiná-la com poder. Quando, em seu estudo, chegavam a ponto de dizerem: ‘Nada mais podemos fazer’, o Espírito do Senhor vinha sobre mim, e eu era arrebatada em visão, e era-me dada uma clara explanação das passagens que estivéramos estudando, com instruções quanto à maneira em que devíamos trabalhar e ensinar eficientemente. Assim nos foi proporcionada luz que nos ajudou a compreender as passagens acerca de Cristo, Sua missão e sacerdócio. Foi-me tornada clara uma cadeia de verdades que se estendia daquele tempo até ao tempo em que entraremos na cidade de Deus, e transmiti aos outros as instruções que o Senhor me dera. {CS 10.2}
“Durante todo tempo eu não podia compreender o arrazoamento dos irmãos. Minha mente estava por assim dizer fechada, e não podia compreender o sentido das passagens que estudávamos. Esta foi uma das maiores tristezas de minha vida. Fiquei neste estado de espírito até que nos fossem tornados claros todos os pontos principais de nossa fé, em harmonia com a Palavra de Deus. Os irmãos sabiam que, quando não em visão, eu não compreendia esses assuntos, e aceitaram como luz direta do Céu as revelações dadas.” — Mensagens Escolhidas 1:206, 207. {CS 10.3}
A compreensão de que Cristo havia entrado no lugar santíssimo do santuário celestial para iniciar a parte final de Seu ministério em nosso favor, tipificada no serviço do santuário observado por Israel no passado,
inculcava solenidade ao coração de nossos pioneiros adventistas. As verdades eram tão claras, tão grandiosas, tão vitais, que era difícil o senso de que sobre eles pesava a responsabilidade de comunicar esta luz a outros. Ellen White escreveu sobre a certeza de sua posição: {CS 11.1}
“Temos de estar firmados na fé segundo a luz da verdade que nos foi dada em nossa primeira experiência. Naquele tempo, erro após erro procurava forçar entrada entre nós; ministros e doutores introduziam novas doutrinas. Nós investigávamos as Escrituras com muita oração, e o Espírito Santo nos trazia ao espírito a verdade. Por vezes noites inteiras eram consagradas à pesquisa das Escrituras, a pedir fervorosamente a Deus Sua guia. Juntavam-se para esse fim grupos de homens e mulheres pios. O poder de Deus vinha sobre mim, e eu era habilitada a definir claramente o que era verdade ou erro. {CS 11.2}
“Ao serem assim estabelecidos os pontos de nossa fé, nossos pés se colocavam sobre um firme fundamento. Aceitávamos a verdade ponto por ponto, sob a demonstração do Espírito Santo. Eu era arrebatada em visão, e eram-me feitas explanações. Foram-me dadas ilustrações de coisas celestiais, e do santuário, de modo que fomos colocados em posição onde a luz sobre nós resplandecia em raios claros e distintos. {CS 11.3}
“Eu sei que a questão do santuário se firma em justiça e verdade, tal como a temos mantido por tantos anos.” — Obreiros Evangélicos, 302, 303. {CS 11.4}
Os pioneiros do advento viram a verdade do santuário como básica para toda a estruturação da doutrina dos adventistas do sétimo dia. Tiago White, em 1850, republicou as partes essenciais da primeira apresentação do assunto feita por O. R. L. Crosier, e comentou: {CS 11.5}
“O assunto do santuário deve ser cuidadosamente examinado, visto que relacionado com o fundamento de nossa fé e esperança.” — The Advent Review (número especial combinado). {CS 11.6}
O santuário e o Sábado
Foi no conjunto de uma visão sobre o santuário celestial que a verdade do sábado foi confirmada na visão dada a Ellen White em 3 de Abril de 1847, no lar dos Howland em Topshan, Maine. Sobre isto ela escreve: {CS 12.1}
“Sentíamos um inusitado espírito de oração. E ao orarmos o Espírito Santo desceu sobre nós. Estávamos muito felizes. Logo perdi de vista as coisas terrestres e fui arrebatada em visão da glória de Deus. Vi um anjo que voava ligeiro para mim. Rápido levou-me da Terra para a Cidade Santa. Na cidade vi um templo no qual entrei. Passei por uma porta antes de chegar ao primeiro véu. Este véu foi erguido e eu entrei no lugar santo. Ali vi o altar de incenso, o castiçal com sete lâmpadas e a mesa com os pães da proposição. Depois de ter eu contemplado a glória do lugar santo, Jesus levantou o segundo véu e eu passei para o santo dos santos. {CS 12.2}
“No lugar santíssimo vi uma arca, cujo alto e lados eram do mais puro ouro. Em cada extremidade da arca havia um querubim com suas asas estendidas sobre ela. Tinham os rostos voltados um para o outro, e olhavam para baixo. Entre os anjos estava um incensário de ouro. Sobre a arca, onde estavam os anjos, havia o brilho de excelente glória, como se fora a glória do trono da habitação de Deus. Jesus estava junto à arca, e ao subirem a Ele as orações dos santos, a fumaça do incenso subia, e Ele oferecia Suas orações ao Pai com o fumo do incenso. Na arca estava a urna de ouro contendo o maná, a vara de Arão que florescera e as tábuas de pedra que se fechavam como um livro. Jesus abriu-as, e eu vi os Dez Mandamentos nelas escritos com o dedo de Deus. Numa das tábuas havia quatro mandamentos e na outra seis. Os quatro da primeira tábua eram mais brilhantes que os seis da outra. Mas o quarto, o mandamento do sábado, brilhava mais que os outros; pois o sábado foi separado para ser guardado em honra do santo nome de Deus. O santo sábado tinha aparência gloriosa — um halo de glória o circundava. Vi que o mandamento do sábado não fora pregado na cruz. Se tivesse sido, os outros nove mandamentos também o teriam, e estaríamos na liberdade de transgredi-los a todos, bem como o quarto mandamento. Vi que Deus não havia mudado o sábado, pois Ele jamais muda.” — Primeiros Escritos, 32, 33. {CS 12.3}
A verdade do santuário sob fogo
Conquanto os que estavam ali vissem claramente os inegáveis reclamos da lei de Deus e começassem a observar o sábado do sétimo dia como indicado na lei de Deus, encontraram forte oposição. Sobre isto, e as razões para tanto, Ellen White explica: {CS 13.1}
“Muitos e tenazes foram os esforços feitos para subverter-lhes a fé. Ninguém poderia deixar de ver que, se o santuário terrestre era uma figura ou modelo do celestial, a lei depositada na arca, na Terra, era uma transcrição exata da lei na arca, que está no Céu; e que a aceitação da verdade concernente ao santuário celeste envolvia o reconhecimento dos requisitos da lei de Deus, e da obrigatoriedade do sábado do quarto mandamento. Aí estava o segredo da oposição atroz e decidida à exposição harmoniosa das Escrituras, que revelavam o ministério de Cristo no santuário celestial.” — O Grande Conflito, 434. {CS 13.2}
Não é muito de admirar que nos anos subsequentes, pessoas que se haviam separado da Igreja Adventista do Sétimo Dia tenham feito da verdade do santuário um ponto de oposição. Foi assim com os Pastores Snook e Brinkerhof, funcionários do escritório do campo em Iowa, e com D. M. Canright, influente ministro, que deixou a Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1887 para se tornar amargo inimigo e crítico. Nem é de estranhar que ideias panteísticas por volta do século, esposadas e advogadas por médicos e obreiros ministeriais, ferissem diretamente esta doutrina fundamental. Foi neste quadro que Ellen White, em palavras de advertência, escreveu em 20 de Novembro de 1905: {CS 13.3}
“Aos médicos missionários e ministros que têm estado a beber nos sofismas científicos e enfeitiçantes fábulas contra os quais tendes sido advertidos, eu gostaria de dizer: Vossa alma está em perigo. O mundo precisa saber qual a vossa posição e qual a posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Deus chama os que aceitaram estes enganos destruidores da alma a que não mais mantenham duas posições. Se o Senhor é Deus, segui-O. {CS 13.4}
“Satanás, com toda a sua hoste, está no campo de batalha. Os soldados de Cristo devem agora se reunir em torno da bandeira ensanguentada de Emanuel. Em nome do Senhor, deixai a bandeira negra do príncipe das trevas, e assumi vossa posição com o Príncipe do Céu. {CS 13.5}
“‘O que tem ouvidos para ouvir, ouça. Lede vossa Bíblia. De um terreno mais alto, sob a instrução que Deus me deu, apresento estas coisas diante de vós. Está próximo o tempo em que os poderes enganadores de instrumentalidades satânicas serão amplamente desenvolvidos. De um lado está Cristo, a quem foi dado todo o poder no Céu e na Terra. Do outro está Satanás, exercendo continuamente seu poder para iludir, para enganar com fortes sofismas espiritualísticos, para remover o povo de Deus do lugar que deve ocupar na mente dos homens. {CS 13.6}
“Satanás está continuamente se esforçando no sentido de introduzir fantasiosas suposições com relação ao santuário, rebaixando as maravilhosas representações de Deus e do ministério de Cristo para nossa salvação e coisas que satisfaçam a mente carnal. Ele remove do coração dos crentes o dominante poder desta verdade e supre o lugar com teorias fantásticas inventadas para tornar nulas as verdades da expiação, e destruir nossa confiança nas doutrinas que temos mantido como sagradas desde que foi dada a mensagem do terceiro anjo. Assim ele nos rouba em nossa fé na própria mensagem que nos tornou um povo separado, e deu caracterização e poder a nossa obra.” — Special Testimonies, Série B, 7:16, 17. {CS 14.1}
Foi na moldura desta crise panteística que Ellen White, presente à reunião da Associação Geral em 1905, declarou em palavras significativas para nós hoje: {CS 14.2}
“No futuro, engano de toda espécie está para surgir, e precisamos de terreno firme para nossos pés. Queremos colunas sólidas para a edificação. Nem um só alfinete deve ser removido daquilo que o Senhor estabeleceu. O inimigo introduzirá falsas teorias, tais como a doutrina de que não existe santuário. Este é um dos pontos em relação ao qual haverá um desviamento da fé. Onde encontraremos segurança senão nas verdades que o Senhor nos deu nos últimos cinquenta anos?” — Counsels to Writers and Editors, 53. {CS 14.3}
Os pontos de vista panteísticos, tão ardorosamente advogados por alguns, declarou Ellen White, “poriam a Deus fora” (Special Testimonies, Série B, 7:16), e invalidariam a verdade do santuário. {CS 14.4}
Cerca do mesmo tempo um de nossos ministros, a quem identificaremos como o “Pastor G”, abraçou a ideia de que quando Cristo voltou para o Céu após Seu ministério na Terra, entrou à presença de Deus, e que onde Deus está, deve estar o lugar santíssimo, de modo que em 22 de Outubro de 1844, não houve a entrada no lugar santíssimo do santuário celestial, como cremos e ensinamos. Estes dois conceitos, ambos os quais feriam a doutrina do santuário como a mantemos, levaram Ellen White a se referir várias vezes à solidez e integridade deste ponto de nossa fé. Em 1904 ela escreveu: {CS 14.5}
“Eles [os filhos de Deus], quer por palavras quer por atos, não levarão ninguém a duvidar em relação à distinta personalidade de Deus, ou em relação ao santuário e seu ministério. {CS 15.1}

“Todos precisamos conservar em mente o assunto do santuário. Deus nos livre de que o estardalhaço de palavras vindas de lábios humanos debilitem a crença de nosso povo na verdade de que existe um santuário no Céu, e que um santuário segundo este modelo foi uma vez construído na Terra. Deus deseja que Seu povo se familiarize com este modelo, tendo sempre em sua mente o santuário celestial, onde Deus é tudo em todos. Devemos ter nossa mente ancorada pela oração e o estudo da Palavra de Deus, para que possamos agarrar estas verdades.” — Carta 233, 1904. {CS 15.2}

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